Tarifa Pix: quando a cobrança pode ser necessária?
(Foto: Freepik)
Ainda que o Pix tenha se popularizado como um método de transferência bancária imediato e livre de tarifas, o Governo Federal divulgou que existem situações específicas que podem gerar uma tarifa Pix na sua conta corrente.
De acordo com o esclarecimento publicado pelo próprio Governo Federal, a taxa é cobrada pelas instituições que ofertam o serviço de Pix, ou seja, os bancos e fintechs que usamos para gerir recursos e realizar pagamentos.
Dessa forma, as regras iniciais do Pix seguem valendo, a transferência é imediata e livre de cobranças, especialmente para pessoas físicas. Entretanto, atualmente, existe a exceção para alguns cenários extremamente específicos e, ainda, dependendo das diretrizes da instituição pela qual realiza-se a transferência.
Com isso, é importante compreender como o Pix é realizado e, consequentemente, tarifado na instituição em que você costuma realizá-lo para, então, incluir as possíveis taxas no planejamento dos valores a pagar e receber.
Entenda quais são as situações de pagamento e recebimento de transferência que podem caracterizar tarifa Pix. Além disso, esclareça também quais pontos é preciso levar em consideração no diálogo com seu banco:
Para pessoas físicas
- Ao fazer um Pix usando canal de atendimento presencial ou pessoal da instituição;
- Ao receber um Pix referente a uma venda de produto ou serviços;
Para pessoas jurídicas
- A instituição detentora da conta do cliente pode cobrar tarifa sobre transferência com finalidade de compra;
- Na contratação de serviços extra no envio ou recebimento de recursos via Pix, especialmente aqueles que permitam que atividades complementares possam ser oferecidas às empresas;
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